
A baixa estatura pode ser uma expressão normal do potencial genético de uma pessoa e, por conseguinte, a taxa de crescimento é normal. A baixa estatura pode também ser um resultado de uma doença que provoca a falha do crescimento e uma taxa de crescimento que é mais lenta do que o normal. O Retardo Constitucional do Crescimento é um termo usado para descrever as crianças que são pequenas para a sua idade, mas que têm uma taxa de crescimento normal. Do total de crianças com baixa estatura, apenas algumas têm uma condição médica tratável específica, entretanto, não é incomum que crianças com baixa estatura apresentem valores normais de hormônios, principalmente o GH, mas que pesquisas têm demonstrado que os valores alvo máximos podem estar defasados em sua otimização entre 5% e 15% principalmente em valores teoricamente normais, mas com defasagem por déficit de crescimento idiopático. Pacientes com baixa estatura idiopática podem ser tratados com GH. Os critérios clínicos e laboratoriais utilizados na decisão do uso do GH, bem como no reconhecimento da responsividade dos indivíduos ao tratamento, são discutidos. Não apenas os resultados antropométricos, mas também os aspectos éticos e psicossociais devem ser considerados na avaliação dos custos/benefícios envolvidos no tratamento com GH em pacientes com baixa estatura idiopática. O tratamento da baixa estatura (BE) com GH tem sido utilizado há várias décadas. Inicialmente em pacientes com DGH e, logo a seguir, em doenças genéticas, como a síndrome de Turner, e em doenças crônicas, como a insuficiência renal crônica. Nesta mesma época, indivíduos com estatura abaixo do normal para a idade e o sexo, ou abaixo do esperado para o padrão familial (estatura-alvo familial ou Target Heights, TH) também passaram a ser tratados com GH (1). Hoje, a experiência clínica obtida com o tratamento de centenas de milhares de pacientes com BE permite avaliar os riscos e os benefícios envolvidos no uso do GH, bem como reconhecer os principais fatores determinantes da resposta terapêutica (2). Um número significante de pacientes tratados com GH corresponde a crianças e adolescentes com baixa estatura idiopática (BEI). Trata-se de grupo heterogêneo, que inclui três subclasses de diagnóstico: a baixa estatura familial (BEF), o retardo constitucional do crescimento e puberdade (RCCP) e a BEI propriamente dita (3). Na prática, uma parcela substancial de casos apresenta elementos comuns a mais de uma subclasse diagnóstica. Isso se deve ao fato de existir um espectro de variação na estatura dos pais, na maturação óssea e no momento de início e rapidez evolutiva do evento puberal. Pacientes com BEF encontram-se caracteristicamente no percentil médio dos pais, os quais também são baixos em relação à população geral. Um fator complicante nesta situação é a freqüente diferença de estatura entre os pais, o que determina que os filhos possam estar mais próximos do percentil de um dos pais e não necessariamente na média deles. Além disso, na definição da estatura-alvo, deve-se considerar, em nosso meio, que uma aceleração secular do crescimento populacional ainda esteja ocorrendo, o que determina o incremento de cerca de 4,5 cm na estatura final atual em relação à geração anterior.
HEIGHT LINEAR LOW TWO DIFFERENT FORMS CAN BE MADE IN YOUTH, CHILDREN AND PRE-TEEN; IDIOPATHIC ORGANIC OR, WHAT IS THE DIFFERENCE: DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
LOW HEIGHT (SHORT) GROWTH HORMONE DEFICIENCY (GHD) CAN; BE 1.IDIOPÁTICA OR ORGANIC; 2. ISOLATED FASHION APPEAR OR COMBINED WITH DISABILITIES OTHER HORMONES PITUITARY; 3. BE ASSOCIATED WITH A PRIMARY CELL DYSFUNCTION PITUITARY OR MAY BE SOME SECONDARY PRODUCTION OF DYSFUNCTION RELEASING HORMONE (GHRH) IN THE HYPOTHALAMUS; 4. BE SPORADIC OR FAMILIAL; 5. AND FINALLY, A DEFICIENCY GH CAN BE FULL OR PARTIAL. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (THIS ARTICLE IS WRITTEN IN PORTUGUESE - ENGLISH - SPANISH).

Short stature can be a normal expression of a person's genetic potential, and therefore, the growth rate is normal. Short stature may also be a result of a disease that causes growth failure and a growth rate which is slower than normal. Delay Constitutional growth is a term used to describe children who are small for their age, but who have a normal growth rate. The low total number of children with height, only a few have a specific treatable medical condition, however it is not uncommon for children with short stature have normal hormone values, especially growth hormone, but research has shown that the maximum intervals target can be lagged in its optimization between 5% and 15%, mainly theoretically normal, but with a lag due to deficit of idiopathic growth. Patients with idiopathic short stature can be treated with GH. The clinical and laboratory criteria used in the decision of GH use, as well as the recognition of the responsiveness of individuals to treatment, are discussed. Anthropometric results, but also the ethical and psychosocial aspects should be considered in the evaluation of the costs / benefits involved in GH treatment in patients with idiopathic short stature. The treatment of short stature (BE) with human growth hormone (GH) has been used for several decades. Initially in patients GHD and, soon after, in genetic diseases, such as Turner's syndrome, and chronic diseases such as kidney failure. Around the same time, individuals with lower height for age and sex, or lower than expected for the standard familial (familial target height or Target Heights, TH) also were treated with GH (1). Today, the clinical experience with the treatment of hundreds of thousands of patients with BE allows to evaluate the risks and benefits involved in using GH and recognize the main determinants of therapeutic response (2). A significant number of patients treated with GH are children and adolescents with idiopathic short stature (ISS). It is heterogeneous group, which includes three diagnostic subclasses: the low familial stature (LFS), constitutional delay of growth and puberty (CDGP) and the ISS (3). In practice, a substantial portion of cases has elements common to more than one diagnostic subclass. This is because there is a spectrum of variations in the parents' stature, bone maturation, and when you start and evolutionary speed of pubertal event. Patients with FSS are typically in high percentile of the parents, who are also low in the general population. A complicating factor in this situation is the frequent difference in height between the parents, which determines that the children can be closer percentile of a parent and not necessarily in the middle of them. In addition, on final height target, should be considered, in our country, a secular acceleration of population growth is still occurring, which determines the increase of about 4.5 cm in the current final height in relation to the generation above.
ALTURA LINEAL DE BAJA DAS-TEEN; IDIOPÁTICA ORGÁNICA O, ¿CUÁL ES LA DIFERENCIA: DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
ALTURA BAJA (SHORT) DEFICIENCIA DE LA HORMONA DE CRECIMIENTO (GHD) CAN; SER 1.IDIOPÁTICA U ORGÁNICAS; 2. MODA AISLADA APARECER O COMBINADO CON DISCAPACIDADES OTRAS HORMONAS PITUITARIAS; 3. ESTAR ASOCIADO CON UN PRIMARIA HIPÓFISIS DISFUNCIÓN DE LAS CÉLULAS O PUEDE HABER ALGO DE PRODUCCIÓN SECUNDARIA DE LA HORMONA LIBERADORA DE DISFUNCIÓN (GHRH) EN EL HIPOTÁLAMO; 4. SER ESPORÁDICO O FAMILIAR; 5. Y POR ÚLTIMO, UNA DEFICIENCIA DE GH PUEDE SER TOTAL O PARCIAL. FISIOLOGÍA-ENDOCRINOLOGÍA-NEUROENDOCRINOLOGÍA-GENÉTICA-ENDOCRINO-PEDIATRÍA (FRACCIONAMIENTO DE ENDOCRINOLOGÍA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE ARTÍCULO ESTÁ ESCRITO EN PORTUGUÉS - INGLÉS - ESPAÑOL).

La estatura corta puede ser una expresión normal de potencial genético de una persona, y por lo tanto, la tasa de crecimiento es normal. La baja estatura también puede ser el resultado de una enfermedad que causa la falta de crecimiento y una tasa de crecimiento que es más lento de lo normal. Crecimiento Constitucional Delay es un término usado para describir a los niños que son pequeños para su edad, pero que tienen una tasa de crecimiento normal. El número total de niños con baja estatura, sólo unos pocos tienen una condición médica tratable específica, sin embargo, no es raro que los niños con baja estatura tienen valores normales de hormonas, especialmente la hormona del crecimiento, pero la investigación ha demostrado que el objetivo intervalos máximos puede ser quedado en su optimización entre 5% y 15%, principalmente teóricamente normal, pero con un retraso debido al déficit de crecimiento idiopática. Los pacientes con talla baja idiopática pueden ser tratados con GH. Los criterios clínicos y de laboratorio utilizados en la decisión del uso de GH, así como el reconocimiento de la capacidad de respuesta de los individuos al tratamiento, se discuten. Resultados antropométricos, sino también los aspectos éticos y psicosociales deben ser considerados en la evaluación de los costos / beneficios que implica el tratamiento con GH en pacientes con talla baja idiopática. El tratamiento de la estatura corta (BE) con la hormona de crecimiento humano (GH) se ha utilizado durante varias décadas. Inicialmente, en los pacientes con deficiencia de GH y, poco después, en las enfermedades genéticas, como el síndrome de Turner, y enfermedades crónicas como la insuficiencia renal. Casi al mismo tiempo, los individuos con menor altura para la edad y el sexo, o más bajo de lo esperado para el familiar estándar (altura o destino familiar Target Heights, TH) también fueron tratados con GH (1). Hoy en día, la experiencia clínica con el tratamiento de cientos de miles de pacientes con EB permite evaluar los riesgos y beneficios que implica el uso de GH y reconocer los principales determinantes de la respuesta terapéutica (2). Un número significativo de los pacientes tratados con GH son niños y adolescentes con baja talla idiopática (BEI). Es grupo heterogéneo, que incluye tres subclases de diagnóstico: la baja estatura familiar (BEF), retraso constitucional del crecimiento y la pubertad (RCCP) y el propio (3) BEI. En la práctica, una parte sustancial de los casos tiene elementos comunes a más de una subclase de diagnóstico. Esto se debe a que hay un espectro de variaciones en la estatura de los padres, la maduración ósea, y cuando empiezas y velocidad evolutiva del caso de la pubertad. Los pacientes con BEF están típicamente en percentil elevado de los padres, que también son bajos en la población general. Un factor de complicación en esta situación es la diferencia frecuente en altura entre los padres, que determina que los niños pueden ser más estrechos percentil de un padre y no necesariamente en el medio de ellos. Además, el objetivo de la talla final, se debe considerar, en nuestro país, una aceleración secular del crecimiento de la población sigue ocurriendo, que determina el aumento de alrededor de 4,5 cm en la altura final actual en relación a la generación anteriormente.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
1. Outro aspecto fundamental é a época do início do tratamento. Uma vez identificada a baixa estatura, quanto mais precoce iniciarmos o tratamento maiores serão as possibilidades de alcançarmos os resultados desejados...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. Embora alguns sinais da baixa estatura sejam percebidos na infância, é comum os pais e o paciente só procurarem orientação especializada na puberdade, quando o adolescente começa a perder sua auto-estima em função da demanda social da estatura...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Nessa época, entretanto, as possibilidades de tratamento ficam muito reduzidas, pois as epífises ósseas já se encontram em processo de fechamento muito adiantado devido à ação dos hormônios da puberdade (exceto aqueles casos em que existe um atraso significativo da idade óssea)...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Arends NJ, Boonstra VH, Mulder PG, et al. GH treatment and its effect on bone mineral density, bone maturation and growth in short children born small for gestational age: 3-year results of a randomized, controlled GH trial. Clin Endocrinol Oxf. 2003;59:779–87; Arpadi SM, Cuff PA, Kotler DP, et al. Growth velocity, fat-free mass and energy intake are inversely related to viral load in HIV-infected children. J Nutr. 2000;130:2498–502; Asokan S, Muthu MS, Rathna Prabhu V. Noonan syndrome: a case report. J Indian Soc Pedod Prev Dent. 2007;25:144–7; Bechtold S, Ripperger P, Bonfig W, et al. Growth hormone changes bone geometry and body composition in patients with juvenile idiopathic arthritis requiring glucocorticoid treatment: a controlled study using peripheral quantitative computed tomography. J Clin Endocrinol Metab.2005;90:3168–73; Bell JJ, Bolar K, Swinford RD, et al. Long-term safety of recombinant human growth hormone: the National Cooperative Growth Study Experience [poster]. 87th Annual Meeting of the Endocrine Society; June 4–7, 2005; San Diego, CA. 2005. pp. 2–450; Blethen SL, Allen DB, Graves D, et al. Safety of recombinant deoxyribonucleic acid-derived growth hormone: The National Cooperative Growth Study experience. J Clin Endocrinol Metab.1996;81:1704–10; Boguszewski CL, Meister LH, Zaninelli DC, et al. One year of GH replacement therapy with a fixed low-dose regimen improves body composition, bone mineral density and lipid profile of GH-deficient adults. Eur J Endocrinol. 2005;152:67–75; Boonstra V, Van Pareren Y, Mulder P, et al. Puberty in growth hormone-treated children born small for gestational age SGA. J Clin Endocrinol Metab. 2003;88:5753–8; Carrel AL, Moerchen V, Myers SE, et al. Growth hormone improves mobility and body composition in infants and toddlers with Prader-Willi syndrome. J Pediatr. 2004;145:744–9; Carrel AL, Myers SE, Whitman BY, et al. Growth hormone improves body composition, fat utilization, physical strength and agility, and growth in Prader-Willi syndrome: A controlled study. J Pediatr. 1999;134:215–21; Carrel AL, Myers SE, Whitman BY, et al. Sustained benefits of growth hormone on body composition, fat utilization, physical strength and agility, and growth in Prader-Willi syndrome are dose-dependent. J Pediatr Endocrinol Metab. 2001;14:1097–105; Carrel AL, Myers SE, Whitman BY, et al. Benefits of long-term GH therapy in Prader-Willi syndrome: a 4-year study. J Clin Endocrinol Metab. 2002;87:1581–5; Chernausek SD, Attie KM, Cara JF, et al. Growth hormone therapy of Turner syndrome: the impact of age of estrogen replacement on final height. Genentech, Inc., Collaborative Study Group. J Clin Endocrinol Metab. 2000;85:2439–45; Clayton PE, Cuneo RC, Juul A, et al. Consensus statement on the management of the GH-treated adolescent in the transition to adult care. Eur J Endocrinol. 2005;152:165–70; Codner E, Mericq V, Cassorla F. Optimizing growth hormone therapy during puberty. Horm Res.1997;48(Suppl 5):16–20.
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 - 5572-4848 / (11)9.8197-4706 - TIMRua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
João Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Vídeo
http://youtu.be/woonaiFJQwY
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17